segunda-feira, 12 de outubro de 2020


São 5 elementos, qual é o mais importante? Tem o mais importante? Ou é um conjunto de elementos que auxiliam para podermos dirigir cada vez melhor?

O que você acha desse papo?


segunda-feira, 10 de agosto de 2020

Tudo muda você acredita nisso?

 

Eu gosto de dirigir, gosto não eu adoro, adoro não, eu amo dirigir.

Para ter uma noção desse amor: quando em um reportagem aparece a rodovia, sinto uma alegria inexplicável. É por ai.

Mas no início não foi das mais fáceis missões que peguei na vida, aulas inesquecíveis que tive, marcantes, temerosas, tensas e até assustadoras, 

Mas no final consegui, graças a Deus consegui. Não foi fácil, mas consegui

É um assunto que muito falam e que muitos dizem: Será que consigo?

Na verdade temo que tentar, tentar não, se esforçar para conseguir. 

E depois é só desenvolvimento e alegria.

Mas tem que? Gostar no mínimo.


segunda-feira, 13 de julho de 2020

Já aconteceu de você deixar de sair



Já aconteceu de você deixar de sair de casa por causa do medo de enfrentar o trânsito ou até mesmo de tirar o carro da garagem?
Já se sentiu mal por ter habilitação e ainda não ter a segurança para dirigir livremente como sempre sonhou?
Clique no link abaixo e tenha mais informações

sábado, 4 de julho de 2020

Velocidade em Rodovia


Na estrada: a alta velocidade dos carros na estrada me deixa com medo. Por que não sou acostumada a dirigir na estrada, então eu tenho medo de dirigir na estrada por conta da alta velocidade.






Esse é a reposta de uma pergunta que fiz a uma pessoa.
E essa resposta/situação não é exclusiva dessa pessoa, mas de muitas pessoas.
Rodovia é rodovia, estrada é estrada!

Começamos com as definições:
Rodovia é a via pavimentada.
Estrada é a via sem pavimento.




Alta velocidade é algo complexo, por se trafegarmos na velocidade via, já estamos bem na viagem, mas a maioria sempre anda sempre acima.
O que faz a pessoa adquirir ou perde o medo?
Muita prática. Comece com pequenos trechos e acelere no limite da velocidade da via.
De preferência nas retas.
Sinceramente ninguém começa sabendo, ninguém.
Então é prática mesmo.


quinta-feira, 25 de junho de 2020

Porque dirijo com o meu corpo tão perto do volante





As pessoas falam que dá mais segurança,

melhor para 

enxergar/ver, mas

 também já ouvi

pessoas dizendo que queriam ver a frente do

carro, na ponta do capô e da posição sentado

no banco do motorista não tem como isso acontecer.








Se estiver baixo, aumente a altura do banco se houver essa

 opção, coloque almofada no encosto ou no assento.

Se ficar muito perto do volante, se ocorrer algum acidente e

 acionar o air bag, vai machucar o condutor, para fazer 

manobras mais rápidas estando perto do volante atrapalha,

 por causa do pouco espaço.


Enfim: A distância correta é: Cerca de


120 graus, mãos no volante, nem
braços esticados e nem dobrados

demais, ok?

E os pés? Peito do pé encosta


completamente nos pedais (pé direito

freio e acelerador e pé esquerdo

embreagem) sistema Brasil. Pisa no

devidos pedais e não pode ficar na 

ponta do pé e nem se movimentar, 

movimento natural.

Porque não posso ficar

 na ponta dos

pés, principalmente para pisar no freio

e embreagem tem que pisar até o fim.

segunda-feira, 22 de junho de 2020

O carro apagou e agora?


Dicas: Eu novato de CNH nas primeiras saídas, viagens ou primeiros "rolê".
Tudo tranquis? Estou falando com aqueles que nunca tinha pego carro ou pegado pouco, pegado: dirigido, antes das aulas da auto escola. 

Como é essa experiência? 
Então normalmente nos papos que tive com novatos, ele falaram que o maior medo ou pânico é:
O carro desligar, vulgo apagar, no trânsito, ou melhor, no engarrafamento, o que faço?

Vamos lá então: 
Aí meu Deus o que faço agora? 
Para mim é simples, eu André Ramatiz, e para você tem que ser, ou tornar a ser simples.
Primeiro Passo: Posso simplificar ou complicar.
Vamos lá:

Complicado: Puxa o freio de mão, liga o pisca alerta, desengata (tira a marcha) que o carro está, e volta a ligar o carro. Muita coisa? Concordo, sabe porque? Porque sua cabeça já está quente, de repente os "pacientes", os outros motoristas, estarão no mínimo buzinando, te xingando, ou só gritando contigo.
Ai André você está me assustando, ou sendo cruel!
Infelizmente não estou sendo apenas te preparando ou sendo apenas sincero.
Simplificado:
Respira fundo, pisa no freio e embreagem e liga o carro e sai. Só isso?
Sim só isso, resolver da forma mais rápida e simples!!!

Ajudei em alguma coisa? Comente ai embaixo, para trocarmos uma ideia.

Aconteça o que acontecer, continue respirando!!!

terça-feira, 16 de junho de 2020

Medo



M            e             d             o

Entrar no carro, dar a partida, engatar a marcha, soltar o freio-de-mão e dirigir até o trabalho é uma rotina comum a muitas pessoas em Brasília e em várias outras cidades no mundo inteiro. No entanto, o que é rotina para alguns é dor e tormento para outros. O medo de dirigir atinge um número considerável de pessoas, muitas das quais não procuram tratamento e acabam por levar uma vida de dependência e privações. Certamente, você conhece alguém que possui habilitação, tem um automóvel, mas não dirige. Essa pessoa pode ter mais do que uma simples ansiedade ou um medo passageiro, ela pode ter fobia de dirigir.


 Segundo Falcone (1995), a diferença entre fobia e ansiedade é basicamente quantitativa. Isto é, depende de quanto tempo dura o episódio de ansiedade, da intensidade de ansiedade que a pessoa experimenta, da freqüência em que esta ocorre, do nível em que o comportamento de esquiva (evitação) é precipitado pela ansiedade e de como a pessoa que está ansiosa avalia essa ansiedade.
Quando se tem medo de dirigir, há um estado de apreensão (ansiedade) significativo, porém controlável e um nível de atenção maior quando se está dirigindo. Diante do medo, pode-se até desejar que outras pessoas dirijam em ruas onde o trânsito é mais movimentado ou nas rodovias. Todavia, sendo necessário, a pessoa assume o volante do carro.



A fobia de dirigir, por outro lado, tem como características uma ansiedade e/ou medo intensos e algumas reações corporais como sudorese, tremores nos braços e pernas, taquicardia e boca seca. Tudo isso experienciado diante do ato ou da simples possibilidade de dirigir. Após uma ou mais experiências como essa, a pessoa tende a se esquivar de dirigir.Inventa,muitas vezes, desculpas para si e para os familiares e amigos com o objetivo de evitar críticas: "Prefiro andar porque é mais saudável" ou "Esse carro é muito grande, vou comprar um menor". Segue-se, então, uma vida cheia de limitações, onde não se pode visitar amigos que morem longe ou ir ao teatro porque a peça termina tarde. Torna-se dependente do filho que tirou habilitação ou dos amigos que dirigem normalmente. A fobia pode ser impeditiva para que se obtenha a CNH - Carteira Nacional de Habilitação ou pode fazer com que se abandone o comportamento de dirigir tão logo se consiga a habilitação.

Alguns estudos (Corassa, 2000; Bellina, 2003) têm levantado informações sobre o perfil das pessoas que apresentam medo de dirigir (ou fobia). São pessoas extremamente responsáveis, organizadas, detalhistas, sensíveis e inteligentes. Em geral, têm medo de errar, ressentem-se com as críticas e exigem de si e dos outros uma conduta sempre acertada com desempenho elevado. Quando dirigiram (ou se ainda dirigem) observaram sempre as falhas do outro como não acionar a seta para mudar de faixa. Provavelmente, estiveram (ou estão) muito atentas à buzina dos outros carros, sempre achando que estão fazendo algo de errado. Sofrem antecipadamente pelo erro que podem cometer ou ainda não cometeram. Alguns estudos (Corassa, 2000; Bellina, 2003) têm levantado informações sobre o perfil das pessoas que apresentam medo de dirigir (ou fobia). São pessoas extremamente responsáveis, organizadas, detalhistas, sensíveis e inteligentes. Em geral, têm medo de errar, ressentem-se com as críticas e exigem de si e dos outros uma conduta sempre acertada com desempenho elevado. Quando dirigiram (ou se ainda dirigem) observaram sempre as falhas do outro como não acionar a seta para mudar de faixa.


 Provavelmente, estiveram (ou estão) muito atentas à buzina dos outros carros, sempre achando que estão fazendo algo de errado. Sofrem antecipadamente pelo erro que podem cometer ou ainda não cometeram. São pessoas que têm um nível elevado de ansiedade generalizada, podendo, inclusive ter um transtorno como fobia social, transtorno do pânicoTEPT ou TOC.
Bellina (2003) apresenta uma pesquisa realizada com 4000 pessoas com medo de dirigir em que 28% dessas pessoas nunca sofreu acidente automobilístico, e 40% sofreu, mas não estavam dirigindo. Esse dado mostra que as causas do medo de dirigir, como de outras fobias não são, necessariamente, relacionadas diretamente ao objeto/ evento fóbico. A mesma pesquisa mostra que 85% dos entrevistados eram do sexo feminino, o que revela que a mulher é grande maioria no diagnóstico para fobia de dirigir. A maioria das pessoas possuía entre 30 e 48 anos e 85% possuíam carro próprio.

Etiologia e tratamento
O sentimento de medo excessivo e irracional de dirigir associado à evitação do ato de dirigir ou ansiedade intensa ao dirigir com a presença de palpitações, suores excessivos, tremores, tonturas, mal estar gástrico, dificuldade psicomotora, vontade de sair correndo pode ser classificado como um transtorno fóbico específico pelo DSM-IV (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais). Mas, de acordo com Taylor, Deane e Podd (2000), tal classificação não é um consenso e diferenças na classificação poderiam determinar investigação e tratamentos diferentes.
Eventos ontogenéticos (história de vida da pessoa) e sócio-culturais têm sido considerados no momento de investigar os fatores que determinam a fobia. Não há um consenso para a Psicologia sobre sua origem exata, mas o tratamento baseado nas teorias existentes é possível e produz resultados significativos na grande maioria dos casos. Dentre as abordagens de intervenção utilizadas, destaca-se a Terapia Comportamental pela sua eficácia.
Abaixo, seguem algumas orientações para quem deseja vencer o medo/fobia de dirigir baseadas na obra de Corassa (2000):
1) Compasse a sua respiração. O ansioso tem uma respiração rápida e "curta", utilizando, apenas, o tórax. De boca fechada, inspire lentamente pelo nariz e vá sentindo o ar chegar até os seus pulmões. Deixe seu abdômen expandir enquanto inspira, utilizando o músculo diafragma. Depois expire devagar pela boca.
2) Faça algum tipo de atividade física e relaxamento muscular, para produzir endorfinas, substâncias que neutralizarão a química da ansiedade.
3) Inicie uma aproximação com o carro mesmo dentro da garagem. Entre, ajuste o banco, sinta o espaço interno, ligue e desligue o carro.
4) Ainda dentro da garagem, ligue o carro e faça pequenos movimentos para frente e para trás.
5) Dê voltas no quarteirão em horários sem movimento. Procure ruas tranqüilas e que não tenham crianças.
6) No começo, escolha sempre um ou dois trajetos. Isto evitará ansiedade.
7) Comprometa-se consigo mesmo(a), pelo menos duas vezes por semana para praticar o exercício de dirigir. Esta prática deve ser considerada como uma tarefa do dia-a-dia. O hábito diário é que fará você adquirir confiança.
8) Quando se sentir confiante, inicie trajetos maiores ou que tenham subidas e uma maior quantidade de veículos.
Infelizmente, poucas são as pessoas que conseguem superar sozinhas o medo de dirigir. A essas pessoas é aconselhável procurar um tratamento especializado com um psicólogo.

Referências
American Psychiatric Association (1995). Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV). Porto Alegre, Ed. Artes Médicas Sul,
http://www.inpaonline.com.br/artigos/voce/medo_de_dirigir.htm

Aconteça o que acontecer continue respirando!